Por Leandro Duarte / Editorial: AG Political Heal
Dilma Rousseff (PT) parece ter arrumado um inimigo no momento que fez aliança com o PMDB. Seu vice, Michel Temer junto com o resto do partido, parece mais atrapalhar a presidenta do que ajudar.
Um dia após ter ignorado a pressão do PMDB e se recusar a ceder uma cadeira do partido no seu núcleo político, além da já ocupada pelo Temer, a presidenta decidiu fazer um agrado aos peemedebistas.
Com a ajuda do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, Dilma autorizou o PMDB a negociar cargos que queiram manter nos ministérios ocupados pelo PT. Em compensação, o PMDB comprometeu-se com Palocci a apoiar a candidatura de Marco Maia (PT-RS) à presidência da Câmara, além de não formalizar um bloco parlamentar com o PP, PR, PTB e PSC, que teria 202 deputados e condições de dominar os principais cargos na Casa.
O bem estar do povo fica em segundo plano para nossos políticos. Disputar cargos parece mais interessante do que aprovar leis que beneficiam o povo. Se o PT der cargos o salário mínimo esta bom com R$540,00, se não der, esse salário é considerado muito baixo. Afinal, os cargos que decidem o que é bom ou não para o povo?
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