Os primeiros movimentos de 2026

ARTIGO ORIGINAL — Trump vence nos Estados Unidos e comemora ao lado de Eduardo Bolsonaro e Elon Musk. O segundo mandato do magnata bilionário é um novo rasante para condutas intensas na política mundial. O efeito direto no Brasil, são duas possibilidades bem plausíveis.

Eleições 2026 conheça os cenários

Pablo Marçal e Ronaldo Caiado, estariam em negociação para uma chapa que tem boas chances contra o atual presidente Lula.

Bolsonaro segue inelegível, mas pelas vias mais óbvias do bolsonarismo, há indicação de Tarcísio de Freitas ser o modelo semi-perfeito para disputar a presidência da república em 2026.

Contra Marçal, pesa o laudo assinado por um médico, na reta final da campanha à prefeitura de São Paulo. Em sua defesa, ele aponta o erro como sendo da equipe embora ele é o mais preparado para decisões em relação a conteúdo e marketing.

A Polícia Federal indiciou o ex-coach pela ofensiva de fake news que fez contra Guilherme Boulos. No próximo passo, o indiciamento chega ao Ministério Público.

O presidente Lula diz que estará pronto para disputar mais uma eleição, se necessário, porém torce para que não seja preciso. Há grandes candidatos na esquerda e centro-esquerda, podemos ver Fernando Haddad como herdeiro natural em futuras disputas.

Num cenário ainda mais distante, há para quem quiser ver, um retorno de Dilma Rousseff ao Palácio do Planato, também podendo se unir em uma chapa composta com Haddad.

Dilma segue como presidenta do banco dos BRICS, o NDB, contudo não há indicação alguma de que a petista voltará a uma eventual disputa pela Presidência da República.

Fontes

IG portal Último Segundo, acessado em 9/11/2024, https://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2024-11-08/policia-indicia-marcal-boulos.html.

Carta Capital, acessado em 9/11/2024, https://www.cartacapital.com.br/politica/pf-indicia-marcal-por-laudo-falso-contra-boulos-na-eleicao.

Valor Econômico, acessado em 9/11/2024, https://valor.globo.com/politica/noticia/2024/11/08/pf-indicia-pablo-marcal-laudo-falso-boulos-eleicoes-municipais.ghtml

Michel Temer quer promover reforma na eleição de deputados

Brasil - Segunda-Feira, 21 de fevereiro de 2011.

por Leandro Duarte / Editorial: AG Political Heal

O vice presidente Michel Temer, busca apoio dentro do seu próprio partido (PMDB) para tentar promover uma mudança na forma que os deputados são eleitos. “Temer defende que a eleição de deputados e vereadores obedeça o mesmo sistema que define a escolha dos ocupantes de cargos majoritários. Ele também prega a abertura de uma janela na regra da fidelidade partidária, que viabilizaria a troca de partido sem punição seis meses antes das eleições.” 

A proposta de Temer, vai bater de frente com a proposta do PT. O PT quer que o eleitor vote no partido. O partido iria indicar os seus candidatos e a ordem das ocupações dos cargos. Questionado se havia informado Dilma Rousseff de seu projeto, Temer disse que sim e que ela achou útil colocar a discussão da reforma política "nesta legislatura". (FONTE: Folha.com – Poder)

Parece que a reforma política que “eles” querem, não é vai reformar tanto assim. O enorme número de partidos vai continuar. A confusão na mente do eleitor vai continuar. Precisamos de uma reforma verdadeira e não tapar o sol com a peneira. Várias pequenas reformas, não vão substituir uma reforma total no nosso meio político. PT, PMDB,DEM… No final todos parecem pertencer a um mesmo partido. A reforma deve vir através da organização do povo, não podemos esperar que os políticos fiquem trabalhando em uma boa proposta sem um verdadeiro debate aberto. E eles realmente não podem esperar que vão nos dar uma boa proposta, sem debater com o resto do país.

Governo vence oposição e salário fica em R$ 545,00

Brasil - Quinta-Feira, 17 de fevereiro de 2011.

Por Leandro Duarte / Editorial: AG Political Heal 

Dilma Rousseff parece que veio para organizar as coisas de sua própria maneira. Após uma série de cortes para controlar a inflação, agora ela conseguiu sua maior vitória até aqui: O salário mínimo ficou em R$545,00 para 2011. 

A oposição falava em valores de R$560,00 e até R$600,00. "O texto aprovado nesta noite estabelece ainda a política de valorização do salário até 2015, com base na regra de aplicação da inflação mais o índice de crescimento da economia de dois anos antes." (Folha.com). Agora resta saber se Dilma conseguirá controlar os seus aliados, que fizeram birra quanto ao valor do salário mínimo no começo da discussão.